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A Revolução do Trabalho Intermitente no Setor de Restaurantes: Como se Adaptar às Novas Demandas

  • Rafaela Risse
  • 13 de jan.
  • 1 min de leitura

Como a flexibilidade trabalhista está transformando a gestão de pessoas no foodservice e criando oportunidades para estabelecimentos de todos os portes


 

O setor de alimentação fora do lar está passando por uma transformação significativa na forma como lida com a gestão de pessoas. Com a regulamentação do trabalho intermitente pela Reforma Trabalhista, estabelecimentos têm encontrado novas maneiras de otimizar suas operações e reduzir custos, mantendo a qualidade do serviço.

Segundo dados da ABRASEL (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), mais de 35% dos estabelecimentos já adotaram alguma forma de contratação flexível em 2024, um aumento de 12% em relação ao ano anterior. Essa mudança reflete não apenas uma necessidade do setor, mas também uma adaptação às novas demandas dos próprios trabalhadores.

"O trabalho intermitente veio para ficar e está beneficiando tanto empregadores quanto colaboradores", afirma Maria Santos, especialista em direito trabalhista do setor de foodservice. "Os estabelecimentos conseguem adequar seu quadro de funcionários à demanda real, enquanto os profissionais ganham mais flexibilidade para gerenciar sua própria agenda."

Entre os principais benefícios observados pelos estabelecimentos que adotaram o modelo estão:

  • Redução de cerca de 25% nos custos operacionais

  • Maior facilidade para cobrir períodos de alto movimento

  • Diminuição do turnover

  • Maior satisfação dos colaboradores

Para implementar com sucesso o trabalho intermitente, especialistas recomendam:

  1. Manter uma comunicação clara com a equipe

  2. Utilizar ferramentas tecnológicas para gestão de escala

  3. Estabelecer políticas claras de remuneração

  4. Investir em treinamento continuado

O futuro do trabalho no setor de alimentação caminha para um modelo cada vez mais flexível e adaptável às necessidades tanto dos estabelecimentos quanto dos profissionais. A chave está em encontrar o equilíbrio certo entre flexibilidade e segurança jurídica.

 
 
 

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